O artista plástico português Artur Barrio é radicado no Brasil (David de la Paz/EFE)
O artista plástico português radicado no Brasil Artur Barrio foi agraciado nesta terça-feira com o Prêmio Velázquez de Artes Plásticas 2011, no valor de 125.000 euros (180.000 dólares), anunciou a ministra de Cultura espanhola, Ángeles González Sinde.
O prêmio reconhece a universalidade da linguagem do artista nascido em 1945 em Portugal, que se expressa utilizando materiais não convencionais, como o lixo.
A ministra espanhola destacou que Barrio constrói em suas obras "uma poética radical que produz uma relação e um eco com as situações políticas".
Além disso, explicou que seu trabalho "explora o efêmero e o transitório" e que ele se interessa "pelos efeitos simbólicos e a aparição de uma beleza inesperada".
Entre os trabalhos mais emblemáticos de Barrio, que ainda não foi comunicado sobre o prêmio, a artista colombiana Doris Salcedo, última vencedora do Prêmio Velázquez, destacou Trouxas Ensanguentadas, no qual ele utilizou sangue, plástico, pedaços de carne e ossos.
O prêmio Velázquez é concedido pelo Ministério de Cultura da Espanha desde 2002.
O júri esteve presidido pela diretora geral de Belas Artes e Bens Culturais, Ángeles Albert de León; pela curadora da Tate Modern, Sheena Vanessa Wagstaff; pela crítica de arte, Alícia Murría, entre outros.
A ministra espanhola destacou que Barrio constrói em suas obras "uma poética radical que produz uma relação e um eco com as situações políticas".
Além disso, explicou que seu trabalho "explora o efêmero e o transitório" e que ele se interessa "pelos efeitos simbólicos e a aparição de uma beleza inesperada".
Entre os trabalhos mais emblemáticos de Barrio, que ainda não foi comunicado sobre o prêmio, a artista colombiana Doris Salcedo, última vencedora do Prêmio Velázquez, destacou Trouxas Ensanguentadas, no qual ele utilizou sangue, plástico, pedaços de carne e ossos.
O prêmio Velázquez é concedido pelo Ministério de Cultura da Espanha desde 2002.
O júri esteve presidido pela diretora geral de Belas Artes e Bens Culturais, Ángeles Albert de León; pela curadora da Tate Modern, Sheena Vanessa Wagstaff; pela crítica de arte, Alícia Murría, entre outros.
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