JORNAL CIDADE EM FOCO: 9 de ago. de 2011

notícias do Brasil e do Mundo

terça-feira, 9 de agosto de 2011

China testa porta-aviões

Construção de 300 metros de comprimento será utilizada para ‘investigação científica’

Porta-aviões tem 300 metros de comprimento foto: STR/AFP


O primeiro porta-aviões chinês zarpou nesta quarta-feira (noite de terça no Brasil) de um porto do nordeste do país para iniciar testes, informou a agência Nova China.

O porta-aviões, de 300 metros de comprimento, foi construído inicialmente para a Marinha Soviética, mas teve sua conclusão interrompida em 1991, devido ao fim da União Soviética.

Os testes no mar serão breves, segundo a Nova China, que cita fontes militares chinesas, acrescentando que o porta-aviões voltará ao porto para ser atualizado.

No mês passado, a China anunciou que o porta-aviões seria empregado para "investigação científica, experiências e treinamento".

fonte:
http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000448790

Homens tentam roubar carro de policial

Um dos bandidos acabou ferido após troca de tiros na Cidade Dutra, em São Paulo

Dois homens tentaram roubar um carro de um policial militar no bairro Cidade Dutra, na zona sul de São Paulo, na noite desta terça-feira.

O policial reagiu ao assalto e trocou tiros com os bandidos. Um deles acabou baleado. O outro conseguiu escapar.

O caso foi registrado no 98º Distrito Policiai.

“Tive a sensação de que não deveria ter saído de casa”, diz estudante brasileiro que vive em Londres

Estudante relata os problemas que enfrentou devido ao caos na cidade

Mateus Oliveira: “Enquanto escrevi esse relato, ouvi mais de seis vezes a sirene da polícia passando por aqui”

Mateus Oliveira é um estudante de 22 anos que mora na zona noroeste de Londres, em um bairro próximo a Tottenham, um dos principais focos da onda de vandalismo que atinge a capital britânica. Confira o relato de Oliveira, escrito a pedido do site de VEJA, sobre como os tumultos afetaram a sua vida.


Na quinta feira, data da morte do civil, saí do metrô e decidi pegar um ônibus até minha casa. Geralmente caminho, mas, como estava chovendo, esperei no ponto. Depois de alguns minutos, alguém me alertou de que não haveria ônibus, já que a rua estava interditada – havia cones e eu não havia percebido. Perguntei a um policial que estava na esquina sobre o ocorrido e ele respondeu que um homem havia sido baleado no sentido centro daquela avenida. Até aí, não sabia o que estava por vir.

Na madrugada de sábado, fui à balada. No caminho de volta (às três horas da manhã), no ônibus, o motorista informou que a rota seria alterada; disse para descer em Seven Sister quem quisesse, pois a próxima parada só seria em Walthamstow – o ultimo ponto da linha. E acrescentou que a polícia havia interditad a região de Tottenham, pois houve tumultos lá. Nesse momento, pessoas no ônibus (alguns bêbados) se revoltaram, gritaram e até bateram no vidro que protege o motorista.

No outro dia de manhã (domingo), vejo na capa do jornal que havia ocorrido um atentado em Tottenham, como resposta à morte que ocorreu na quinta – e nesse momento relacionei isso com os problemas que tive com ônibus naquela semana. Até então, estava tranquila a cidade, as pessoas só comentavam. À noite (ainda no domingo), estava em Leicester Square, no centro, e vi dez viaturas da polícia passando, todos na rua estavam chocados. Em casa, vi que houve mais um ataque, em Oxford Circus.

No dia seguinte (segunda), quando todos viram que os ataques estavam tomando maiores dimensões, chegando até em Brixton, no sul, a cidade mudou: dezenas de policiais por todo o lado e as pessoas mais tensas. Nesse dia, no metrô, percebi como o nível de tensão foi aumentando à medida que as coisas foram se agravando. Estava dentro do metrô e, de repente, começam comunicados de que aquele trem não iria parar em Brixton, último ponto da linha Victoria, e onde estava ocorrendo ataques. Tive a sensação de que talvez não deveria ter saído de casa, já que a situação estava se agravando.

Nesta terça, a cidade estava tomada por policiais, seja dentro de metrô, de ônibus ou mesmo na rua. Peguei ônibus para ir ao supermercado próximo de casa, havia seis policiais dentro. Quando saí do ônibus, o supermercado estava fechado, assim como todo o shopping por ali em Walthamstow, onde também houve tumulto. Eles estavam com medo de um novo ataque. Fui a outro supermercado, mas a polícia havia acabado de fechar, só estavam saindo os últimos consumidores. No mercado de rua que tem por ali, os ambulantes juntavam suas coisas rapidamente e saíam. A impressão é que haveria um ataque em pouco tempo.

E a tensão continua, agora, enquanto escrevia meu depoimento, ouvi mais de seis vezes a

sirene da polícia na rua.

Rio - Relatos de terror e medo entre os envolvidos no sequestro de ônibus

Momentos de pânico. Assim pode ser definido o que passou quem estava dentro do ônibus, sequestrado na noite desta terça-feira, na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio. Em meio a tiros e ameças, os relatos são de terror.

Uma atendente de turismo, de 24 anos, que preferiu não se identificar, contou que entrou no coletivo na Presidente Vargas, altura do Hotel Guanabara. "O motorista percebeu três suspeitos dentro do ônibus, parou e desceu na altura da Universidade Estácio de Sá", contou ela, completando que em seguida começou a primeira tentativa de invasão policial.

Foto: Uanderson Fernandes/ Agência O Dia

"Um policial entrou e pediu para que os passageiros colocassem as mãos para a frente. Nesse momento, os três bandidos levantaram nervosos, gritando que iam matar todo mundo, segurando granadas e apontando armas. O policial desceu do ônibus e logo em seguida um dos assaltantes também saiu, fazendo uma passageira de refém. Outro bandido começou atirar contra os policiais".

Sem o motorista, um dos assalantes pediu que uma das vítimas do sequestro assumisse o volante, mas, como o passageiro não sabia dirigir, acabou fazendo o ônibus colidir contra uma árvore.

"Quando olhei para trás, vi uma moça ensanguentada e fiquei apavorada. O nosso medo era que soltassem o pino da granada", revelou.

Um dos assaltantes fugiu do ônibus com uma refém, roubou um carro, uma Chevrolet Zafira. Na fuga, ele se deparou com um motociclista, um analista de sistemas, de 29 anos. O bandido vendo o rapaz vindo em sua direção, abriu fogo.

"Foi Deus quem me salvou, nasci de novo. Não sei como ele não em acertou", disse.

Sem o motorista, um dos assalantes pediu que uma das vítimas do sequestro assumisse o volante, mas, como o passageiro não sabia dirigir, acabou fazendo o ônibus colidir contra uma árvore.

"Quando olhei para trás, vi uma moça ensanguentada e fiquei apavorada. O nosso medo era que soltassem o pino da granada", revelou.

Um dos assaltantes fugiu do ônibus com uma refém, roubou um carro, uma Chevrolet Zafira. Na fuga, ele se deparou com um motociclista, um analista de sistemas, de 29 anos. O bandido vendo o rapaz vindo em sua direção, abriu fogo.

"Foi Deus quem me salvou, nasci de novo. Não sei como ele não em acertou", disse.

Reportagem de Gislandia Governo e Maria Inez Magalhães

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/8/relatos_de_terror_e_medo_entre_os_envolvidos_no_sequestro_de_onibus_183726.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter



França - Reforma no palácio dos presidentes

O Palácio do Elysée, residência oficial do presidente da França, está passando por uma reforma para corrigir problemas como vazamento no telhado e estátuas caindo. As obras devem ser feitas em tempo recorde e custarão 15 milhões de euros.

fonte:http://veja.abril.com.br/multimidia/video/reforma-no-palacio-dos-presidentes


Símbolo do futebol brasileiro, Zagallo completa 80 anos de vida

Presente em sete copas, Zagallo é o único tetracampeão mundial: duas vezes como jogador, uma como técnico e outra como coordenador-técnico.



No dia do aniversário, que tal reencontrar um grande amigo? “Eu vi a construção desde o começo”, recorda. Ele ficou impressionado.

O Maracanã, palco da estreia de Zagallo na Seleção, está bem diferente. Quando tinha 16 anos, Zagallo morava perto dali. Jogou até pelada no local onde hoje está o estádio.

Mesmo olhando para o estádio sem grama, reconhece onde estava, como soldado, quando o Brasil perdeu o título mundial para o Uruguai, em 1950. “O gol do Ghiggia foi aqui desse lado. Eu estava lá na arquibancada, tirando serviço militar”, lembra.

O Maracanã marcou a vida de Zagallo. Ele viu a construção do estádio, esteve lá no Mundial de 50. Mas essa história não terminou, não. Ele, agora, vê o nascimento do novo Maracanã e já marcou a data para voltar: na final da Copa de 2014, um dia especial pra ele.

“A final é no dia 13. Dia 13, estaremos aqui, juntos, não perderemos de jeito nenhum. Ganharemos o hexacampeonato”, garante Zagallo. São duas manias antigas. A superstição com o número 13, que sempre dá sorte, e o jeitão de dar entrevistas olhando para câmera.

Geralmente, quando fala da Seleção, se empolga - até hoje. “É amor, sinceridade”, conta. Amor que sempre foi retribuído. Mas antes, ele queria outros voos. “Eu queria ser piloto. Depois, acabei me formando técnico em contabilidade”, revela.

É carismático. É simpático. É vencedor. Tem 80 anos de idade e 48 de Seleção. Presente em sete copas, é o único tetracampeão mundial: duas vezes como jogador, uma como técnico e outra como coordenador-técnico. A história da Seleção se mistura com a história de Zagallo.

Não foi um craque como Pelé. Não foi um gênio como Garrincha. Não foi um fenômeno como Ronaldo. Mas ninguém foi como Zagallo. Um dos maiores personagens do futebol brasileiro.

Fonte:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/08/simbolo-do-futebol-brasileiro-zagallo-completa-80-anos-de-vida.html

Crise no mercado financeiro assusta pequenos investidores

Além de empresas, bancos, fundos de pensão, participam da bolsa quase 600 mil investidores que são pessoas físicas. E vender as ações em um momento de baixa, como agora, é ficar no prejuízo.


Depois do tombo da segunda-feira (8), a Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta. Os economistas lembram que ao comprar uma ação, o investidor se torna sócio da empresa. E que, no longo prazo, os papéis podem se recuperar junto com a economia.

Foi um suspiro no meio da agonia. A Bolsa de Valores de São Paulo teve a primeira alta forte depois de dias de instabilidade: 5,1%.

Na terça-feira (8), a bolsa caiu 8%. Nesta terça (9), subiu. Como é que fica o pequeno investidor em um momento assim? Se os mercados no mundo inteiro estão vivendo dias de pânico, ele não tem razão para se assustar também?

Tem e Jorge está assim. Depois das duas crises, a de 2008 e a de agora, o valor que ele tem hoje em ações representa só 60% do que ele aplicou. “Eu acompanho quase que diariamente. Acaba fazendo uma torcida mesmo”, ele conta.

Além de empresas, bancos, fundos de pensão, participam da bolsa quase 600 mil investidores que são pessoas físicas. E vender as ações em um momento de baixa, como agora, é ficar no prejuízo.

“Esse não seria o momento para um investidor se desfazer de posições que assumiu lá. Levando em consideração o seguinte: ele entrou em uma empresa que tem bom fundamento e que essa empresa tem perspectiva. Ele deve estar guardando para, aí sim, essa empresa se recuperar e voltar dar resultados favoráveis. Para que essa ação responda na bolsa, é uma questão de tempo”, avalia o professor de educação financeira Jose Alberto Neto Filho.

Um exemplo: quem tinha R$ 100 em ações da Petrobras em 22 de julho, antes da crise se agravar, já perdeu quase R$ 16. No ano, quase R$ 28. Quem tivesse feito a mesma aplicação em agosto de 2000, apesar da turbulência das últimas semanas, teria hoje o equivalente a R$ 387.

No ano, o índice da bolsa está no vermelho: caiu mais de 26%. Está apanhando da poupança, dos CDBs, do ouro, todos com rendimento no azul. E perdeu mais até que o dólar.

Mas, para quem está assustado, os economistas lembram: isso passa. “Historicamente, se nós analisarmos o comportamento da bolsa nos últimos 110 anos, a bolsa sempre foi o melhor investimento. A bolsa tem ciclos de baixa que duram, em média, de três a quatro anos. Mas a tendência é sempre crescente”, garante o economista Miguel Daoud.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/08/crise-no-mercado-financeiro-assusta-pequenos-investidores.html


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