Uma atendente de turismo, de 24 anos, que preferiu não se identificar, contou que entrou no coletivo na Presidente Vargas, altura do Hotel Guanabara. "O motorista percebeu três suspeitos dentro do ônibus, parou e desceu na altura da Universidade Estácio de Sá", contou ela, completando que em seguida começou a primeira tentativa de invasão policial.
Sem o motorista, um dos assalantes pediu que uma das vítimas do sequestro assumisse o volante, mas, como o passageiro não sabia dirigir, acabou fazendo o ônibus colidir contra uma árvore.
"Quando olhei para trás, vi uma moça ensanguentada e fiquei apavorada. O nosso medo era que soltassem o pino da granada", revelou.
Um dos assaltantes fugiu do ônibus com uma refém, roubou um carro, uma Chevrolet Zafira. Na fuga, ele se deparou com um motociclista, um analista de sistemas, de 29 anos. O bandido vendo o rapaz vindo em sua direção, abriu fogo.
"Foi Deus quem me salvou, nasci de novo. Não sei como ele não em acertou", disse.
Sem o motorista, um dos assalantes pediu que uma das vítimas do sequestro assumisse o volante, mas, como o passageiro não sabia dirigir, acabou fazendo o ônibus colidir contra uma árvore.
"Quando olhei para trás, vi uma moça ensanguentada e fiquei apavorada. O nosso medo era que soltassem o pino da granada", revelou.
Um dos assaltantes fugiu do ônibus com uma refém, roubou um carro, uma Chevrolet Zafira. Na fuga, ele se deparou com um motociclista, um analista de sistemas, de 29 anos. O bandido vendo o rapaz vindo em sua direção, abriu fogo.
"Foi Deus quem me salvou, nasci de novo. Não sei como ele não em acertou", disse.
Reportagem de Gislandia Governo e Maria Inez Magalhães
Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/8/relatos_de_terror_e_medo_entre_os_envolvidos_no_sequestro_de_onibus_183726.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
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