Notícias de Chicago - Blagojevich não pediu favores, Emanuel Testifica em Novo julgamento

Por Lydersen KARI

Publicado em: 25 de maio de 2011

Depondo no novo julgamento do ex-governador Rod R. Blagojevich de Illinois pode não ter sido alta na lista de maneirasRahm Emanuel esperava passar sua segunda semana no cargo de prefeito.

Frank Polich / Getty Images

Rod R. Blagojevich teve que limpar uma poça de entrar no tribunal quarta-feira.

Mas o Sr. Emanuel riu e riu através da menos de 10 minutos que passou no banco das testemunhas, apresentando-se para os jurados e dando-respostas de uma palavra. Ele indicou que o Sr. Blagojevich não havia solicitado nenhum favor dele relacionados ao Senado norte-americano vaga deixada pelo presidente Barack Obama ou em conexão com fundos do Estado para uma escola no bairro do Congresso que o Sr. Emanuel representou até ingressar gabinete do Sr. Obama.

O testemunho breve estava em sintonia com o tom de um novo julgamento que tem sido muito menor escala do primeiro julgamento no verão passado, que resultou em um júri pendurado em todos, mas uma contagem.

Dois anos e meio depois que o Sr. Blagojevich foi acusado de tentar vender a cadeira no Senado para a campanha de doações ou ofertas de emprego, de interesse público no ensaio foi largamente diminuído. No entanto, os espectadores se alinharam fora do tribunal, nas primeiras horas de uma manhã fria e tempestuosa quarta-feira, talvez mais intrigado com o aparecimento do novo prefeito do que o ex-governador.

Os promotores alegam que o Sr. Blagojevich queria Emanuel para ajudar a começar uma organização sem fins lucrativos, que o Sr. Blagojevich teria cabeça, em troca de sua nomeação Valerie Jarrett, amiga de Obama e conselheiro, para a cadeira no Senado. Quando perguntado sobre o suporte, se o Sr. Blagojevich perguntou-lhe sobre o início dessa organização, Emanuel disse que não.

Emanuel disse que ele havia recomendado Jarrett para o Senado, e que ele havia buscado recursos estaduais para uma escola na Zona Noroeste da cidade. Mas ele negou o Sr. Blagojevich tinha oferecido nada em troca.  

Os advogados de defesa foram limitados no que poderia pedir ao prefeito por causa de decisões pelo juiz James Zagel, que havia ordenado procuradores para retirar mais "pérolas e pulseiras" de seu caso.

Os promotores argumentaram que o depoimento ontem de manhã pelo Sr. Emanuel e de outros altos da manhã perfil testemunha, Representante Jesse Jackson Jr., democrata de Illinois, foi em grande parte irrelevante, pois o seu caso não depender se os objectivos de alegada corrupção solicitações tinham conhecimento do Sr. . Blagojevich intenções.

"O governador nunca disse nada de natureza criminal ao Sr. Emanuel," Sorosky Sheldon, um dos advogados de Blagojevich, disse que antes do Sr. Emanuel foi chamado. Os promotores alegam que o Sr. Blagojevich queria que Emanuel se alistar seu irmão Ari, um agente de Hollywood, para ajudar na angariação de fundos.

Os promotores não interrogá-Emanuel e apenas brevemente interrogado o Sr. Jackson.Jackson disse que não diretamente ou através de um intermediário de oferecer dinheiro ao Sr. Blagojevich em troca de ser nomeado para a cadeira no Senado, dizendo: "Eu nunca dirigiu qualquer para levantar dinheiro para outro político da minha vida, além de mim."

Jackson testemunhou que o Sr. Blagojevich insinuou que seu fracasso em fazer uma doação de campanha solicitada 25.000 dólares antes de 2002 para governador primária arruinou as chances de a mulher de Michael Jackson, Sandi, a ser nomeado chefe da Loteria Illinois.

Jackson disse que o Sr. Blagojevich tinha sugerido que ele desse currículo de sua esposa de Tony Rezko, um colaborador e associado Blagojevich, sobre a posição da loteria. "Eu entregues em mão por mim mesmo", disse Jackson.

Jackson disse que William O. Lipinski, em seguida, um representante dos Estados Unidos, havia solicitado a doação para a campanha do Sr. Blagojevich, em uma tentativa de arrancar a mansão do governador de décadas de controle republicano.

Mas não havia "nenhuma chance" de ele fazer uma doação, o Sr. Jackson testemunhou e, durante uma reunião da delegação Estado de 2003 "houve um frio no ar" entre ele eo governador, quando o Sr. Blagojevich pediu desculpas por não nomear Sandi Jackson como loteria diretor.

O Sr. Blagojevich é esperado para assumir o posto na quinta-feira.

Kari Lydersen escreve para o Chicago News Cooperativa, que produz uma secção local duas vezes por semana nas edições de Chicago de The New York Times.

fonte: http://www.nytimes.com/2011/05/26/us/politics/26trial.html?ref=chicagonewscooperative

Notícias de WASHINGTON - Tratamentos para Problemas Cardíacos

fonte de imagem: http://foodspace.wordpress.com/2008/05/27/the-what-what-on-ldlhdl-thats-your-blood-lipids/

A redução mau colesterol reduz os níveis de ataque cardíaco riscos, e os pesquisadores já esperavam que o aumento do colesterol bom também ajudaria. Resultados surpreendentes de um estudo de grande governo anunciou na quinta-feira sugerem que essa esperança pode ser deslocada.

O estudo poderia mudar a maneira como os médicos tratam milhões de pacientes com doença cardíaca. O senso comum tem sido que tais pacientes deveriam tomar um medicamento estatina, como Lipitor eZocor para diminuir o colesterol ruim e, em muitos casos, a vitamina niacina para elevar o colesterol bom. Mas, no julgamento, niacina não forneceu nenhum benefício sobre a terapia com estatina simples.

Os resultados fazem parte de uma série de estudos que sugerem que o que os médicos achavam que sabiam sobre o colesterol pode estar errado. Estudos que pacientes faixa ao longo do tempo por décadas mostram que pacientes com níveis mais elevados de lipoproteínas de alta densidade ( HDL , ou bom colesterol), tendem a viver mais e ter menos problemas cardíacos do que aqueles com níveis mais baixos do colesterol.

Não surpreendentemente, os médicos pensavam que se pudessem aumentar os níveis de HDL, os pacientes seriam beneficiados. Até agora, essa hipótese não está surtindo os resultados esperados. Ninguém sabe o porquê.

Em 2006, a Pfizer interrompeu o desenvolvimento de uma droga que aumenta os níveis de colesterol bom depois que estudos mostraram que o medicamento aumentava os riscos de morte. E na quinta-feira cientistas do governo anunciou que Niaspan, uma forma de niacina de liberação prolongada, não só não prevê qualquer protecção contra ataques cardíacos, quando tomado com Zocor em pacientes com doença cardíaca, mas também aumentou ligeiramente o risco de derrame.

"Ficamos atônitos, para dizer o mínimo", disse o Dr. William E. Boden, professor de medicina e medicina preventiva na Universidade de Buffalo, que foi pesquisador do ensaio.

O que é notável sobre o estudo é que a niacina parece estar funcionando. Os pacientes que tomam o medicamento junto com Zocor tinham níveis mais elevados de HDL e menores níveis de triglicérides , uma gordura no sangue. Apesar dessas melhorias aparentes, os pacientes não saíram melhor e pode ter feito um pouco pior do que aqueles que tomam Zocor sozinho. É por isso que toda a teoria por trás tentando aumentar os níveis de HDL em pacientes com doença cardíaca pode precisar repensar.

Os resultados do estudo podem ser saudado como uma bênção misturada por alguns pacientes. Uma droga muitos esperavam que a ajuda está pensado para ser na melhor das hipóteses inútil. Mas para muitas pessoas, a niacina é difícil tirar, pois pode causar rubor e dores de cabeça. Médicos há anos wheedled pacientes em tolerar esses efeitos colaterais na esperança de que a medicina poderia salvar suas vidas. Agora, eles não vão fazer isso.

Dr. William M. Schreiber, um internista Louisville, Kentucky, disse que parou de prescrever a niacina, porque tantos pacientes lhe disseram que não poderiam cumprir os seus efeitos. "Estou muito feliz de ouvir que somente estatinas são tão boas como as estatinas e niacina", disse ele.

O estudo é uma má notícia para o fabricante de Niaspan, Abbott Laboratories, para a indústria farmacêutica como um todo e até mesmo para o Food and Drug Administration.Abbott no ano passado teve 927 milhões dólares em vendas Niaspan, ea empresa gastou 32 milhões dólares para o estudo (o governo gastou US $ 21 milhões), na esperança de que iria aumentar as vendas. Em vez disso, os resultados são obrigados a menor utilização da droga.

Em um comunicado , o Dr. Eugene Sun, vice-presidente da Abbott, disse: "Baseado em sua longa história de evidências clínicas, Niaspan continua a ser um agente importante para os pacientes com" problemas de lipídios no sangue.

O estudo não dá conforto a outros fabricantes de medicamentos, muitos dos quais têm vindo a tentar chegar a novos medicamentos para aumentar os níveis de colesterol bom ou ataque cardíaco menor risco de outra forma. estatinas e outras drogas se mostraram tão eficazes no tratamento de doenças do coração que as melhorias são prova muito difícil de encontrar.

O estudo é também uma má notícia para o FDA, que depende fortemente dos resultados dos exames laboratoriais para decidir se aprova ou não as drogas.

"Este estudo mostra que a aprovação de drogas e que lhes permita permanecer no mercado com base em como elas afetam os lipídios e outros biomarcadores não é boa política ", disse o Dr. Steven Nissen, presidente da medicina cardiovascular da Clínica Cleveland . "É hora de ter uma regulamentação nova abordagem".

No primeiro experimento, 3.414 participantes com doenças cardíacas e vasculares foram dados Zocor e um placebo ou Zocor e Niaspan e seguidos por 32 meses. O julgamento terminou 18 meses mais cedo, porque verificou-se que não havia quase nenhuma chance de tomar Niaspan seria benéfico. Zocor e outros medicamentos fez um bom trabalho de manter os níveis de doentes 'mau colesterol relativamente baixos.

Os pesquisadores disseram que os pacientes não devem parar de tomar Niaspan sem falar com seus médicos em primeiro lugar.

"Nós temos uma grande prova que a redução do LDL é benéfica," disse o Dr. Bruce Psaty, professor de medicina e epidemiologia na Universidade de Washington. "Nós não temos boas evidências de que a mudança de HDL ou triglicerídeos faz muito."

fonte: http://www.nytimes.com/2011/05/27/health/policy/27heart.html?src=me&ref=general