Sérgio Ramalho
RIO - As imagens de jovens maltrapilhos consumindo crack, comuns em favelas da periferia do Rio, começam a chegar aos arredores da Rocinha, em São Conrado, e do Vidigal, no Leblon. Às margens da Avenida Niemeyer, a escadaria de acesso a um ponto de ônibus, próximo a um hotel cinco estrelas, virou ponto de consumo de pedras compradas num dos acessos à Chácara do Céu. Antes distribuída por integrantes de apenas uma facção criminosa, a droga começou a ser revendida pela quadrilha de Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha.
Moradora já fez denúncia à PM
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/05/04/usuarios-de-crack-compram-droga-na-chacara-do-ceu-consomem-em-escadaria-do-vidigal-924387972.asp#ixzz1LRiGApdn
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fonte: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/05/04/usuarios-de-crack-compram-droga-na-chacara-do-ceu-consomem-em-escadaria-do-vidigal-924387972.asp
RIO - As imagens de jovens maltrapilhos consumindo crack, comuns em favelas da periferia do Rio, começam a chegar aos arredores da Rocinha, em São Conrado, e do Vidigal, no Leblon. Às margens da Avenida Niemeyer, a escadaria de acesso a um ponto de ônibus, próximo a um hotel cinco estrelas, virou ponto de consumo de pedras compradas num dos acessos à Chácara do Céu. Antes distribuída por integrantes de apenas uma facção criminosa, a droga começou a ser revendida pela quadrilha de Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha.
Em abril, durante operação da Polícia Civil na Rocinha , foram apreendidos 3,7 quilos de pedras de crack. A descoberta, contudo, acabou ofuscada pelo encontro, na mesma ação, de três toneladas de maconha. Por dois dias, a reportagem do GLOBO circulou no Vidigal e na Rocinha, onde já é possível ver dependentes queimando as pedras próximos a pontos de venda. Um deles fica na Estrada da Gávea, a menos de 200 metros da Escola Americana, onde havia uma patrulha do 23º BPM (Leblon). No local, três usuários consumiam a droga.
Na Estrada do Vidigal - uma pequena via com casas de alto padrão, paralela à Niemeyer -, usuários consomem a droga numa escadaria de acesso a um ponto de ônibus. Moradores disseram já ter informado à PM.
- Já enviei até fotos para o batalhão e alguns jornais, mas nada mudou. Ao anoitecer, os dependentes compram a droga na escadaria de acesso à Chácara do Céu e consomem ali, protegidos pela pouca iluminação e o traçado da escadaria - disse uma moradora.
As provas de que o local passou a funcionar como uma cracolândia com vista para o mar estão espalhadas pelo chão. Copos parcialmente queimados e pedaços de plástico que embalam a droga são facilmente encontrados. Os moradores temem que a movimentação de usuários de crack resulte em roubos e arrombamentos de casas e carros.
- Precisamos de uma UPP - disse um morador, que, por motivos de segurança, pede para não ser identificado.
A maioria das cracolândias fica na Zona Norte. Em Copacabana, a prefeitura instalou uma praça aos pés do Morro Pavão-Pavãozinho em 2009 para pôr fim a um ponto de concentração de usuários de crack. A polícia já tem informações que existe outro local de consumo na Glória.
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