Os operários fazem fila em frente ao Fielzão
As obras do estádio do Corinthians começaram nesta segunda-feira em Itaquera. Mas muitos operários novamente fizeram fila na entrada em busca de empregos.
Como já havia ocorrido em outras oportunidades, uma enorme fila se formou. São pedreiros, auxiliares, carpinteiros, operadores de máquinas e soldadores.
A Odebrecht, construtora responsável pelas obras, informa que ainda não iniciou as contratações, e que em todos os seus projetos nunca faz recrutamento ou seleção no local.
Inicialmente, quando o projeto do estádio foi feito para 48 mil lugares, o orçamento foi de R$335 milhões. Com o objetivo de sediar a abertura da Copa do Mundo, porém, a capacidade teve de ser ampliada para 65 mil lugares - número mínimo exigido pela Fifa - e os custos aumentaram para R$650 milhões.
De acordo com previsão de Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente de marketing do clube e principal responsável pelo estádio, os trabalhos devem durar no máximo dois anos e sete meses, ficando pronto entre novembro e dezembro de 2013.
A Odebrecht, construtora responsável pelas obras, informa que ainda não iniciou as contratações, e que em todos os seus projetos nunca faz recrutamento ou seleção no local.
Inicialmente, quando o projeto do estádio foi feito para 48 mil lugares, o orçamento foi de R$335 milhões. Com o objetivo de sediar a abertura da Copa do Mundo, porém, a capacidade teve de ser ampliada para 65 mil lugares - número mínimo exigido pela Fifa - e os custos aumentaram para R$650 milhões.
De acordo com previsão de Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente de marketing do clube e principal responsável pelo estádio, os trabalhos devem durar no máximo dois anos e sete meses, ficando pronto entre novembro e dezembro de 2013.
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