Servidores públicos municipais em plenária na portaria principal da Câmara Municipal de Belo Horizonte
Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte aprovaram, em plenária na manhã desta segunda-feira (27) na Câmara Municipal, manifestação com paralisação das atividades, nesta quinta-feira (30) às 9 horas, na portaria principal da Prefeitura. O funcionalismo vai protestar contra o imobilismo dos vereadores, que ainda não votaram o Projeto de Lei 1.174/2010, que reajusta o salário dos servidores. A sessão extraordinária para a votação foi suspensa, na semana passada, por falta de quórum, porque 21 vereadores estão em campanha eleitoral. A presidente do Sindibel, Célia Lélis, disse que a manifestação também é pelo compromisso assumido pela Prefeitura de Belo Horizonte de apresentar o projeto de lei com o substitutivo proposto pela diretoria do Sindicato. “Pedimos, principalmente, a alteração que vai garantir o 14º salário para agentes sanitários de agentes comunitários de saúde (ACS), agentes de combate a endemias (ACE) e agentes sanitários“, revelou Célia Lélis.
Os trabalhadores em educação da PBH também vão participar da manifestação do dia 30, mas sem paralisação, conforme decisão da plenária de representantes do Sind-Rede, também realizada na manhã desta segunda-feira na Câmara Municipal.
Segundo a presidente da Casa, vereadora Luzia Ferreira (PPS), as lideranças assumiram o compromisso de concluir a votação do projeto no início de outubro, quando reiniciam as reuniões ordinárias. “Toda convocação extraordinária é difícil de quorum, já que ela está fora de nosso calendário”, tentou justificar Luzia Ferreira. “As pessoas têm outros compromissos e não se mobilizaram para estar presentes”, completou ao ser questionada sobre a influência do período eleitoral na ausência dos parlamentares.
A presidente da Câmara e o líder de Governo, vereador Paulo Lamac (PT), negam a falta de empenho ao chamar os colegas para trabalhar. Luzia Ferreira disse que assessores do Gabinete da Presidência chegaram a telefonar para cada um dos 41 parlamentares para avisá-los. “Nós convocamos. Ligamos para todos”, afirmou a presidente do Legislativo.
Dos 41 vereadores, 28 compareceram, mas oito deles foram embora quando a votação teve início. Nove vetos trancavam a pauta. Para apreciá-los, seria necessária presença de 21 parlamentares. No caso do projeto de reajuste, o quórum teria que ser de, no mínimo de 28 vereadores, excluindo a presidente da Casa.
fonte: http://www.minaslivre.com.br/new/servidores-municipais-de-bh-vao-parar-na-quinta-feira/
Os trabalhadores em educação da PBH também vão participar da manifestação do dia 30, mas sem paralisação, conforme decisão da plenária de representantes do Sind-Rede, também realizada na manhã desta segunda-feira na Câmara Municipal.
Segundo a presidente da Casa, vereadora Luzia Ferreira (PPS), as lideranças assumiram o compromisso de concluir a votação do projeto no início de outubro, quando reiniciam as reuniões ordinárias. “Toda convocação extraordinária é difícil de quorum, já que ela está fora de nosso calendário”, tentou justificar Luzia Ferreira. “As pessoas têm outros compromissos e não se mobilizaram para estar presentes”, completou ao ser questionada sobre a influência do período eleitoral na ausência dos parlamentares.
A presidente da Câmara e o líder de Governo, vereador Paulo Lamac (PT), negam a falta de empenho ao chamar os colegas para trabalhar. Luzia Ferreira disse que assessores do Gabinete da Presidência chegaram a telefonar para cada um dos 41 parlamentares para avisá-los. “Nós convocamos. Ligamos para todos”, afirmou a presidente do Legislativo.
Dos 41 vereadores, 28 compareceram, mas oito deles foram embora quando a votação teve início. Nove vetos trancavam a pauta. Para apreciá-los, seria necessária presença de 21 parlamentares. No caso do projeto de reajuste, o quórum teria que ser de, no mínimo de 28 vereadores, excluindo a presidente da Casa.
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