Yomiuru Shimbum/AFP
O tsunami que se seguiu ao terremoto de 8,9 graus foi tão forte que engoliu cidades inteiras. Na foto, um barco ficou estacionado no teto de um edifício em Otsuchi, na Província de IwateYomiuru Shimbum/AFP
Yomiuru Shimbum/AFP
Uma mulher grita o nome de familiares na cidade de Soma, na Província de Myagi. Autoridades locais encontraram 2.000 corpos na região. O número oficial de mortos é de 1.600, mas as estatísticas devem crescerImagem da TV NHK mostra explosão do reator 3 da usina nuclear de Fukushima 1. O governo disse que possibilidade de vazamento radioativo de alta intensidade é pequena. A central energética foi danificada durante o tremor de 8,9 graus que atingiu o país na sexta-feira (11), seguido de um tsnuami
Yomiuru Shimbum/AFP
Sobrevivente é resgatado em Minamisanriku. A cidade na Província de Miyagi foi uma das mais atingidas pelo tsunami. Cerca de 9.000 moradores locais estão desaparecidos – ou metade da população. Cerca de 1.000 corpos já foram encontrados na localidade, segundo a agência KyodoYomiuru Shimbum/AFP
Corretores da Bolsa de Valores de Tóquio, que abriu com baixa de 6% nesta segunda-feira, observam a queda nas ações das empresas japonesas, sobretudo de seguradoras, após o desastre. Os prejuízos podem passar de R$ 170 bilhões, segundo a consultoria EqecatJiji Press/AFP
Homem caminha pelos escombros na cidade de Onagawa, no nordeste do Japão. A explosão de dois reatores na usina de Fukushima 1 fez as autoridades retirarem mais de 200 mil pessoas dos arredores da central nuclearJiji Press/AFP
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, disse que a tragédia no Japão é a “mais dura e pior crise” vivida pelo país desde a Segunda Guerra Mundial, quando as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram atacadas com bombas atômicas, em 1945. O governo pediu a união dos japoneses para a reconstrução das áreas afetadas
Philippe Lopes/AFP
Moradores da cidade de Sendai, uma das mais atingidas pelo tsunami, fazem fila para receber comida. Mais de 60 países já ofereceram ajuda ao Japão. A pane nos sistemas de transporte e os estragos podem causar desabastecimento em várias cidades do país
Alex Hofford/EFE
Japão continua a contar os danos do terremoto de 8,9 graus na escala Richter ocorrido na última sexta-feira (11)Alex Hofford/EFE
Cadeira de rodas coberta de pó fica entre os escombros em Natori, na Província de Miyagi. Ao menos 2.000 corpos foram encontrados na costa da região nesta segunda-feira (14)
Jornal Yomiuri/Reuters
Vazamento de combustível de navios coloriu as águas no vilarejo de Fudai, na Província de Iwate, no norte do Japão
Norubu Hashimoto/AFP
Vista área mostra carros destruídos pelo tsunami perto da cidade de Sendai, na Província de Miyagi
Lee Jae-won/Reuters
Trabalhadores de resgate buscam por vítimas nos escombros em Rikuzentakata, no norte do Japão
Jornal Yomiuri/Reuters
Militar japonês sorri ao segurar um bebê de quatro meses resgatado, junto a familiares, de sua casa em Ishimaki, na Província de Miyagi
Nota da Redação:
Todos estamos sensibilizados com o que houve com nossos irmãos japoneses e prestamos aqui nossas sinceras condolências e desejos reais de saúde, prosperidade e paz aos que ficaram.
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